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NEC
23 ago 2022

Reconhecimento facial para aplicativos bancários e suas possibilidades

Como a biometria agrega segurança e otimiza a experiência do usuário de smart banking na era digital

Há anos o público brasileiro vem mudando sua forma de interagir com instituições bancárias, preferindo cada vez mais meios digitais aos contatos presenciais nas agências. De acordo com a Febraban, 70% das transações do ano passado ocorreram por vias digitais, como apps de celular ou internet banking. Esse crescimento é um desdobramento do intenso processo de transformação digital, que atrai grande parte da população e vêm efetivamente redefinindo a forma de consumir serviços, produtos e até mesmo de interagir com outras pessoas e instituições.

Os motivos desse crescimento notável estão ligados à experiência do usuário que ele proporciona: agilidade, simplicidade, poder de customização, entre outros, são fortes argumentos em favor dos apps e similares. Por outro lado, o aumento da complexidade do ecossistema traz consigo um cenário de ameaças maior e mais sofisticado. Consequentemente, as empresas precisam repensar sua segurança no processo de interação com seu público – e isso é especialmente importante para as do setor bancário.

Unindo praticidade e segurança

Instituições bancárias têm, tradicionalmente, segurança como um de seus pilares para a construção de credibilidade junto ao mercado, e isso se torna ainda mais importante na era digital. Paralelamente, os usuários buscam mais agilidade e simplicidade nas transações, e cabe às empresas encontrar formas de aliar segurança com a melhor experiência de usuário possível. E é neste ponto que a biometria entra como um importante diferencial.

A utilização de dados biométricos como autenticação de acesso e transações bancárias é uma tecnologia que vem crescendo por trazer este equilíbrio de segurança e facilidade de uso. Em especial, a biometria facial é particularmente promissora, na medida em que torna a usabilidade dos apps ainda melhor e mais personalizada. Ao mesmo tempo mantém a segurança dentro dos mais altos padrões, garantindo proteção contra: 

  • Roubo de identidade: dados biométricos são, por sua natureza, impossíveis de serem roubados e muito difíceis de serem replicados, bloqueando ações criminosas que visam este tipo de ação
  • Fraude: senhas podem ser roubadas ou deduzidas, quando mal elaboradas, mas os dados biométricos praticamente eliminam este tipo de ação, reduzindo chances de agente maliciosos fraudarem operações bancárias
  • Lavagem de dinheiro: por conta da individualização dos dados de acesso, a lavagem de dinheiro torna-se mais difícil, na medida em que o acesso ao ambiente bancário passa a ser conectado ao indivíduo de forma inalienável, facilitando a identificação

É por isso que, segundo um levantamento da Febraban com a consultoria Deloitte, esta tecnologia é uma das que mais tem potencial para crescimento no futuro próximo, no tocante à forma de autenticação de segurança.

A biometria na prática

Enquanto no passado o processo de autenticação era demorado e quase sempre feito pessoalmente na agência, algo desgastante para o cliente, a biometria atual é feita com base em inteligência artificial, usando recursos nativos dos aparelhos e tecnologias avançadas para gerar uma experiência melhor. Isso significa que os clientes conseguem garantir uma ótima usabilidade sem sacrifício da segurança.

A biometria consegue trazer esta combinação de vantagens por registrar dados físicos únicos, como impressões digitais, íris e registro facial. Com uso de IA, a leitura destes dados se torna precisa e rápida, protegendo o usuário e a instituição contra fraudes, enquanto traz agilidade para o acesso às contas e ainda suprime a necessidade de se criar e memorizar senhas seguras, que são cada vez mais complexas e difíceis de serem lembradas. Especificamente, a biometria facial requer apenas a câmera do aparelho, sem a necessidade de sensores específicos para digitais, por exemplo, tornando seu uso fácil de ser adotado em diversos tipos de aparelhos, sejam celulares ou mesmo computadores.

Como forma de garantir a autenticidade do acesso, as ferramentas mais recentes de leitura biométrica podem pedir que o usuário realize alguma ação, como mover a cabeça, sorrir ou piscar, efetivamente garantindo que seja um acesso legítimo, feito pelo usuário. Isso, na prática, humaniza e traz naturalidade para o processo, fazendo com que os apps e ambientes virtuais atuem de forma mais similar com um humano, efetivamente personalizando até mesmo esta etapa na relação com o cliente.

Personalização, segurança, praticidade: o futuro é biométrico

Estas notáveis vantagens mostram por que a biometria vem sendo adotada cada vez mais e com grande aceitação do público. Com a evolução dos hardwares, câmeras e softwares, é inevitável que a adoção de biometria facial no contexto bancário e de pagamentos seja cada vez maior, efetivamente substituindo o uso de senhas alfanuméricas, cartões físicos ou qualquer outro aparelho como os próprios celulares ou smartwatches, por uma experiência mais segura, ágil e agradável para todos.

É justamente pela grande importância desta tecnologia e seu enorme potencial de adoção que a NEC investe continuamente em tecnologias de autenticação biométrica, trazendo segurança e performance para etapas críticas de autenticação de acesso em diversas indústrias. É assim que criamos o sistema mais preciso do mundo, que se tornou referência em acurácia, velocidade e escalabilidade, e é a solução preferida por empresas de prestígio dos mais variados mercados. Fale com nossos especialistas e descubra como nossa tecnologia pode fazer a diferença em seu negócio, trazendo agilidade, segurança e uma experiência ainda melhor para seu cliente.

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