Um dos maiores desafios nos dias de hoje é garantir que toda a rede esteja completamente atualizada sem a presença de qualquer vulnerabilidade que possa ser explorada. Para o mundo corporativo, esta não é uma tarefa nada simples. Fatores que podem aumentar ainda mais este desafio são a quantidade de endpoints (desktops) e o tempo entre a divulgação de uma vulnerabilidade e a implantação dos patches, que pode levar semanas e até meses.
Quando recomenda-se a utilização de um serviço de Virtual Patching não significa que servidores e aplicações devam permanecer desatualizados por tempo indeterminado, mas que seus administradores tenham tempo suficiente para analisar os patches, testá-los e aplicá-los sem a urgência que a correção de uma vulnerabilidade exige, reduzindo as chances de que estas atualizações interrompam qualquer sistema ou aplicação crítica ao negócio.
Veja como ele pode ser um grande aliado na proteção das informações corporativas:
Na maioria das vezes os responsáveis por sistemas críticos são resistentes a atualizações pois envolve tempo de parada para aplicações essenciais ao negócio. Já em casos de sistemas legados e de aplicações internas, a atualização pode ser custosa e demorada, contribuindo com a decisão em adiá-la. No entanto, um sistema que está funcionando corretamente (mesmo que vulnerável) é um risco e pode comprometer a rede e expor dados críticos.
O Virtual Patching garante ainda:
Os controles implementados no Virtual Patch trabalham para impedir que servidores e aplicações vulneráveis sejam atacados, através de verificações que levam sequência de execuções identificáveis para exploração das vulnerabilidades. Ao bloquear essas instruções, a vulnerabilidade é contida até que o patch necessário seja aplicado.
Pode-se dizer que o Virtual Patch hoje já é considerado uma ferramenta tão necessária como soluções básicas de segurança, como anti-malware e o firewall.