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NEC
18 abr 2023

Tendências e melhores práticas da transformação digital para bancos

Sendo empresas que estão na ponta da transformação digital, os bancos precisam enxergar as tendências e práticas para se manter em destaque no setor

O surgimento das fintechs e bancos digitais foi o mais recente salto tecnológico no setor financeiro, algo que redefiniu os padrões do mercado e trouxe uma série de vantagens para usuários individuais e empresas. Isso inclui apps altamente funcionais, focados na otimização da experiência do usuário, repletos de serviços nativos e permitindo a realização de transações de forma simples, intuitiva e rápida direto do celular. E esta mudança não ficou restrita às novas empresas, nascidas na era digital.

 

Com a pressão gerada pela nova forma de se oferecer serviços bancários as instituições tradicionais tiveram que aderir a esta nova visão de negócios. Isso acabou mudando o perfil do desenvolvimento de produtos e serviços, que passou a contar com equipes multidisciplinares, com enorme foco em TI e profissionais focados em desenvolvimento, além de um olhar detalhado para design, UX, usabilidade, confiabilidade e mais.


Naturalmente, a acelerada evolução do setor gerou alguns desafios, tanto na organização da equipe quanto em questões organizacionais e operacionais. Segundo estudo da PwC junto à liderança do setor, três dos maiores desafios previstos pelos gestores dos bancos são:

 

  • Transformação digital: os desafios aqui vão muito além da questão técnica do desenvolvimento de apps, envolvendo a previsão de tendências, antecipação de necessidade e oferecimento de uma experiência completa, de alto nível, em todos os canais e pontos de contato com o público
  • Impacto de novas tecnologias: com a mudança rápida do cenário digital, a adoção de novas tecnologias pode trazer mudanças em infraestrutura, superfície de ataques digitais, novos tipos de ameaças e muito mais
  • Conformidade regulatória: consequência da forte digitalização e do aumento das preocupações com as questões de privacidade de dados, as regulações estão mais rígidas, com multas pesadas e normas detalhadas, algo que exige uma preocupação maior das empresas 



Outro estudo importante, feito pelo Gartner, aponta que os CIOs das instituições do setor devem investir mais nas seguintes tecnologias neste ano, em relação ao ano anterior:

  • Business Intelligence/Data Analytics - 59%
  • Modernização de aplicações legadas - 50%
  • Soluções de experiência total - 42%

 

Finalmente, algumas das tendências apontadas nestas pesquisas e que devem atrair a atenção dos profissionais da área, incluem as questões já mencionadas com segurança e regulações de outros pontos como:

 

  • Paisagem dispersa, com clientes e potenciais usuários interagindo simultaneamente por diversos canais, aumentando a complexidade operacional e gerencial do negócio
  • Moedas digitais em ascensão, levando a uma nova forma de se consumir e realizar negócios, algo que impacta diretamente a atuação dos bancos, especialmente no tocante às agências e aos serviços que oferecem
  • Maior atenção com a jornada do cliente, especialmente por conta da Open Finance, que traz mais flexibilidade para os clientes e aumenta a competitividade entre as instituições do setor

 

Ganhando velocidade no caminho da transformação digital

 

Diante de todos estes desafios e das grandes oportunidades que eles geram, é importante que as instituições bancárias enxerguem com clareza as principais tendências para as quais elas devem estar preparadas, se quiserem se manter relevantes e competitivas. Aqui estão reunidos quatro pontos críticos para o futuro promissor do setor:


1 - Integridade e análise de dados

Como mencionamos anteriormente, o ramo financeiro tradicional é referência tanto em inovação como em segurança e priteção de dados pela própria natureza do negócio. Daqui em diante, por conta do aumento do volume e da sofisticação das ameaças digitais, assim como maior peso da fiscalização, como citamos acima, estas expertises devem se tornar ainda mais críticas, na medida em que a demanda por performance e cibersegurança crescem na mesma proporção.


A resposta deve surgir com investimentos em ferramentas e soluções avançadas em defesa digital, que tragam automação e inteligência sem comprometimento do desempenho, de modo a acompanhar o novo ritmo das expectativas do público em relação à flexibilidade dos serviços. Além disso, o desenvolvimento de novos produtos e serviços deve já equacionar as necessidades de proteção, usabilidade e funcionalidades, na medida em que a farta oferta do mercado vai tornar o público cada vez mais exigente e disposto a mudar de fornecedor rapidamente em caso de insatisfação.


2 - Tecnologias emergentes

Para ajudar com relação às demandas do público, as novas tecnologias e inovações devem estar no radar dos bancos, que precisam testar e avaliar rapidamente como - e quais - novidades podem ser adotadas de forma satisfatória em suas operações. Recursos como inteligência artificial, redes privadas, automação, nuvem e muito mais já estão em análise e ganhando espaço em diversos níveis dentro destas empresas e, diante do potencial destas tecnologias, a tendência deve aumentar ainda mais no futuro.


3 - Monetização de dados

Conforme o volume de dados recebidos, processados e armazenados crescem, também aumenta a possibilidade de uso para geração de serviços e sua consequente monetização, algo que deve crescer no futuro, segundo a Accenture. Este é um aspecto que deve ser analisado com cautela, dado o maior cuidado necessário com dados de clientes, mas que pode trazer grandes ganhos, na medida em que permite o oferecimento de serviços personalizados, levando em consideração o perfil específico de cada usuário. Isso deve fortalecer as relações entre bancos e clientes, facilitar a fidelização, aumentar a receita e criar pacotes de soluções que ajudem na diferenciação da empresa perante o mercado.

 

Inovação: uma jornada melhor com os parceiros certos


O vasto panorama de oportunidades e desafios indica que, por mais que as empresas bancárias tenham grande capacidade de inovação internamente, é uma excelente estratégia contar com parceiros externos, especializados e com pessoal altamente qualificado nas disciplinas necessárias para criar e executar os melhores projetos digitais. Isso porque a alta complexidade dos processos envolvidos em termos de segurança, infraestrutura, biometria e conectividade, requer uma ampla gama de expertises, algo fora do core business dos bancos.

 

Ao contar com um parceiro que agregue em tecnologias, conhecimentos e experiências neste tipo de setor, com amplo histórico de sucesso em projetos de alta complexidade com a coordenação de diversas soluções e tecnologias, os bancos podem acelerar seu processo de inovação e, com isso, se destacar mais rapidamente no mercado. Por isso, a NEC convida os gestores do setor a conversar com nossos especialistas, que podem mostrar caminhos seguros para seguir na transformação digital e, assim, fortalecer cada vez mais sua presença neste mercado altamente competitivo e promissor.

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