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NEC
09 mar 2017

Sua empresa está realmente protegida?

Sua empresa conta com tecnologias de ponta, tem acessos controlados com senha, políticas de segurança e conta com a supervisão de um profissional de TI (ou equipe) para garantir o bom andamento de todas as atividades. Esta realidade, que é comum em tantas empresas, pode trazer a sensação de uma proteção completa e inviolável, dando a impressão que os riscos do meio digital passam longe da sua empresa. Isso, porém, não é  verdade.

Os notáveis avanços tecnológicos de proteção foram acompanhados por uma igual evolução das ameaças virtuais, que aumentam em número, complexidade tecnológica e até na sofisticação estratégica com que atacam. O cibercrime tem movimentado verdadeiras fortunas mundialmente, com prejuízos cada vez maiores para as organizações. Confira alguns números que dão uma dimensão clara do cenário cibernético em que vivemos:

  • O relatório “Cost of Data Breach Study 2016” aponta o Brasil entre os países mais vulneráveis no quesito segurança da informação e que  prejuízo das empresas por aqui passou de R$ 3.96 milhões para R$ 4.31 milhões. Já o número de dados roubados ano subiu de 3.900 para 85.400.
  • Pesquisa da empresa de segurança FireEye aponta o Brasil como o principal foco de ciberataques na América Latina. Na mesma pesquisa, aponta que 96% das tentativas de ataques ocorrem sem que seus alvos percebam, dado o alto grau de sofisticação técnicas e estratégica usada.
  • Em seu relatório anual, a Symantec estipulou que 1 em cada 220 emails circulando na Web contém algum tipo de malware; dentre eles, 1 em cada 1846 são da modalidade de phishing. Na mesma pesquisa ainda foi levantado que ataques de spear phishing acontecem 46 vezes por dia em todo o mundo.
Diante dessa dura realidade, não é possível “tapar o sol com a peneira”. Antes que algo mais sério aconteça e que as consequências aumentem as estatísticas acima descritas, o caminho recomendado é avaliar o atual ambiente e buscar orientação das ações que devem ser priorizadas, trazendo uma maior maturidade em relação a segurança e uma melhor postura frente aos riscos e ameaças cibernéticas.

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