Os pilares que sustentam a Segurança da Informação
Dados geram informações, informações geram insights, que abrem a possibilidade da tomada de decisões estratégicas com rapidez, precisão e agilidade: esta é uma premissa inegável dentro do atual cenário corporativo. Contudo, legislações mais duras sobre dados, seu armazenamento, uso e –principalmente – guarda, tornam esta realidade um perigo tácito e persistente para as organizações modernas. Como exemplo disso temos a GDPR e a LGPD.
Sendo assim, os players do atual cenário corporativo, em adição à maior competitividade que têm que administrar inerente às suas atividades específicas do negócio, precisam ter um foco constante na segurança da informação. Para isso, é altamente recomendável a criação de políticas e práticas focadas nos pilares da SI, pois trata-se de uma forma de garantir que estes processos sejam realmente confiáveis e estejam à altura dos atuais desafios deste setor.
Os cinco pilares
Existem 5 pilares que sustentam a segurança da informação, pois garantem a usabilidade e a confiabilidade dos dados que trafegam em uma rede. A atenção a estes pilares é um forte indicativo de que as informações coletadas e armazenadas na empresa são de fato seguras, o que minimiza riscos de perdas e, por consequência, sanções. Estes pilares são:
- Disponibilidade
A informação deve ser acessível sem dificuldades para pessoas autorizadas. Em uma análise superficial este aspecto pode parecer óbvio, mas não é raro encontrar casos em que a falta de organização de sistemas e plataformas gera duplicidade de dados ao mesmo tempo em que – paradoxalmente – cria situações de inacessibilidade de informações, comprometendo a continuidade dos processos da empresa. Ferramentas e equipes de monitoramento podem evitar que essas informações se percam ou sejam acessadas por pessoas sem autorização.
- Integridade
Não basta estar disponível: a informação precisa ser confiável. A integridade de dados e informação é um fator determinante para garantir a qualidade da tomada de decisão e das análises feitas a partir deles. Analogamente, informações fragmentadas, desatualizadas ou incorretas põe em risco atividades, operações e gestões em qualquer nível ou segmento da organização, potencialmente causando prejuízos para o negócio. O indicado é investir em soluções e profissionais de cibersegurança, que identifiquem ameaças e inconsistências comportamentais no sistema, evitando e contendo incidentes que pudessem comprometer a integridade do ambiente e do que é armazenado nele.
- Autenticidade
A capacidade de autenticação de informações é crucial para garantir sua confiabilidade e consistência, por isso os sistemas que as guardam e processam precisam contar com recursos que garantam isso. A acessibilidade de informação, por exemplo, só pode ser corretamente administrada por meio de ferramentas que garantam a autenticação do acesso dos usuários de forma hierarquizada e segura. Paralelamente, equipes de monitoração devem ser capazes de identificar cada usuário ativo no sistema, analisando e reconhecendo padrões de comportamento anômalos para encontrar e conter ameaças ativas, movimentações laterais e tentativas de vazamento de informações.
- Confidencialidade
Um dos fatores mais críticos com relação a dados e informações atualmente está diretamente ligado à sua confidencialidade. Privacidade de dados, atualmente, é motivo de preocupação, diante das já mencionadas novas leis que regem este assunto. De fato, informações privilegiadas e confidenciais são um grande atrativo para hackers e cibercriminosos em geral, que buscam informações financeiras, propriedade intelectual de empresas, PII (personally identifiable information) e outras, visando seu uso ilegal para os mais diversos fins. A resposta para este problema está no uso de defesas que efetivamente bloqueiem o acesso não autorizado a bancos de dados e sistemas com dados sensíveis, mantendo um monitoramento constante sobre as atividades destes ambientes. Com este tipo de solução em uso, é possível responder rapidamente a ações suspeitas, mitigando riscos e contendo eventuais vazamentos que possam prejudicar a organização e seus clientes.
- Não-repúdio
Este princípio está ligado à capacidade de um emissor e um receptor dentro de uma rede de receber, confirmar o recebimento e a identidade do remetente. Isso garante não só a integridade do processo, mas, de certa forma, acaba englobando os pilares anteriores, na medida em que a identidade das duas pontas da comunicação é confirmada, assim como a integridade da informação no processo. Uma informação não-repudiada, portanto, reúne características importantes que atestam sua confiabilidade. Para isso, as ferramentas e soluções anteriormente mencionadas são de extrema importância, pois conseguem monitorar o ambiente todo, garantindo a identidade de todos os elementos do ambiente e evitando a perda ou desvio de dados no processo de transmissão e processamento.
Tecnologia, inteligência e experiência a serviço da segurança
Para empresas não especializadas em segurança, ainda que do setor de TI, a manutenção de todos estes pilares de Segurança da Informação dentro da realidade de seus negócios pode ser um grande desafio. O uso de ferramentas automatizadas de defesa é, sem dúvida, um grande passo, mas sua operação e – mais além – sua capacidade de resposta dependem de operadores experientes, que saibam identificar ações suspeitas e tomar as medidas cabíveis com agilidade.
Com analistas experientes e altamente especializados, soluções proprietárias de última geração e ferramentas especializadas de monitoração e resposta e procedimentos testados e maduros, a NEC consegue fazer frente às maiores demandas de cibersegurança. Com suas soluções em MSS, sua empresa tem garantia de máxima aderência aos pilares da segurança e de aplicação das melhores práticas de defesa, o que garante mitigação de riscos, integridade e confidencialidade de dados e consistência da informação. Fale com nossos especialistas agora mesmo e veja como a NEC pode ajudar seu negócio a crescer com máxima segurança.