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Os cidadãos desejam mais segurança, mas estamos preparados para ela?

Vivemos a era da informação e, ao mesmo tempo, da transformação. Cada movimento de uma máquina na indústria, hoje em dia, torna-se um dado. E, graças à imensidão de números gerados, é possível obter, por exemplo, análises para o funcionamento de sistemas de prevenção de acidentes, de monitoramento por parte dos governos, além de pesquisas realizadas pelas organizações privadas. Todo esse conteúdo, juntamente com as conexões estabelecidas entre os usuários da Internet, por meio dos mais diferentes dispositivos, representa um amplo repertório de informações usadas para a segurança da sociedade.

Toda essa onda computacional alimenta sistemas de última geração, como a biometria digital, em especial o reconhecimento facial, que tem um altíssimo potencial de efetividade quando pensamos em segurança pública, privada e atendimento VIP. A combinação de dados e imagens identificadas por soluções confiáveis do mercado abre uma porta importante para o bom uso das informações dos mundos cibernético e real. No entanto, há muito ruído com relação à aplicação desse tipo de ferramenta pelo mundo. E isso é extremamente positivo! Refiro-me à necessidade inerente do ser humano de avaliar toda tecnologia considerada nova ou que surge como aliada das pessoas no dia a dia. Diria até que esse exercício é necessário.

No entanto, dentro dessa avaliação, deve ser considerado que o reconhecimento facial é um sistema extremamente maduro. Ainda na década de 80, em laboratórios no Japão, já se pesquisava acerca dos algoritmos, a fim de chegar ao nível extremo de precisão possível. Passaram mais de 30 anos de desenvolvimento desses códigos, que conta há alguns anos com a chancela de um órgão global, o Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia dos EUA (NIST), responsável por realizar as provas de benchmark nesse segmento e apontar as marcas com os melhores resultados.

As vantagens da utilização dessa plataforma digital são inúmeras, não somente para o campo da segurança pública, mas também para tornar as atividades diárias, na maioria das vezes burocráticas, muito mais rápidas e seguras, como o embarque em uma aeronave, a abertura de um crediário no varejo, entre outras situações. Independentemente de sua função, todas as tecnologias proporcionam benefícios, mas, por outro lado, também podem apresentar falhas. Isso não deve ser visto como um fator limitador para seu uso, muito pelo contrário. A sociedade tem, ao longo dos anos, convivido com inovações que foram aperfeiçoadas de acordo com a aplicação para cada finalidade de uso e cresceu tecnologicamente com isso.

Já avançamos muito do ponto de vista da inovação e dos princípios como cidadãos, para, agora, nos determos diante do cenário de possibilidades. Comprovadamente, por meio de pesquisas, como é o caso de relatórios de mercado que tratam do ciclo de adoção de tecnologias inovadoras, fica claro que as tecnologias passam por fases durante sua implementação, desde o ápice da excitação, passando pelo amadurecimento e descobertas dos pontos de melhoria, até chegar ao seu amplo uso. Trata-se do processo de amadurecimento das soluções. Já passamos por experiências parecidas com várias ferramentas, como impressão 3D, computação em nuvem e reconhecimento de voz, e acredito que, naturalmente, as pessoas vão escolher como preferem viver e a segurança que desejam ter a sua volta.

 

 

 

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