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NEC
04 mai 2016

Olimpíadas: fonte para o cibercrime

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O maior evento esportivo do mundo acontecerá em poucos meses no Rio de Janeiro, atraindo a atenção do mundo inteiro para o Brasil. Enquanto atletas correm, saltam, arremessam e nadam atrás das medalhas, os cibercriminosos buscam oportunidades de lucrar com o evento e, inclusive, já deram sinal de que pretendem agir em breve.

A notoriedade das Olimpíadas e o interesse gerado pelo evento fazem com que as pessoas relaxem um pouco, o que abre possibilidades para ações criminosas.

Não será a primeira vez, nem provavelmente a última, que eventos de grande porte são usados como porta de entrada para fraudes e crimes. Eis alguns exemplos dos eventos esportivos mais recentes:

 

Pequim, 2008nas Olimpíadas que consagraram Usain Bolt como o homem mais rápido do mundo, centenas de pessoas perderam muito dinheiro por causa de um site falso dos Jogos que parecia ser um portal para compra de ingressos, mas que na realidade roubava informações de cartões de crédito e outros dados pessoais.

 

África do Sul, 2010 – durante a primeira Copa do Mundo na África, uma promoção falsa circulou pela internet oferecendo um pacote que daria direito a assistir a Copa com cinco acompanhantes. As vítimas eram levadas a digitar seus dados pessoais para uma transação de depósito bancário.

 

Londres, 2012na última edição da Olimpíada, uma fraude semelhante a da Copa de 2010 levava o usuário a acreditar em um concurso chamado “2012 London Olympics Lottery”. Antes de coletar seus prêmios, os usuários precisavam ligar para um telefone, responder um e-mail malicioso e entregar informações pessoais. Outro golpe aplicado no mesmo período oferecia ingressos para o evento, permitindo que cibercriminosos roubassem dados bancários.

 

Brasil, 2014 – a Copa do 7 a 1 foi um prato cheio para os criminosos que utilizaram adware, phishing e Trojans para capitalizar com o evento. Os fãs foram induzidos a divulgar informações pessoais e financeiras em sites de phishing, mecanismos de busca, e-mails de spam e até mesmo aplicativos falsos para celular.

Grandes eventos internacionais continuarão sendo isca para atrair usuários para armadilhas online. Por isso, é importante entender os tipos de ataques mais utilizados para manter a vigilância e a proteção de seu comportamento online.

 

Algumas dicas simples ajudam os usuários a escapar dessas armadilhas:

Se o site não é oficial, não se arrisque: utilize somente os sites oficiais ao adquirir produtos relacionados ao evento. Salve-os como bookmark para evitar digitar endereços errados, uma vez que os criminosos utilizam endereços parecidos com os oficiais. O mesmo cuidado deve ser tomado na compra de ingressos ou ao aderir a ações promocionais.

Desconfie sempre: não se engane com ofertas boas demais, pois provavelmente elas são armadilhas para o roubo de informações pessoais. Lembre-se do ditado: “quando a esmola é demais, o santo desconfia”. Sempre verifique se a oferta é legítima, não importa se tenha vindo de e-mails, sites, links e, especialmente, de redes sociais.

Defenda-se: adote soluções de segurança que sejam completas e ofereçam defesa contra ataques cibernéticos. Proteja também seus dispositivos móveis, já que a facilidade de uso dos celulares é proporcional à facilidade de acesso dos cibercriminosos a equipamentos desprotegidos.

 

A Trend Micro elaborou um infográfico mostrando as formas mais comuns de ataques nas últimas Olimpíadas. Veja abaixo: 

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