A identificação de recém nascidos ajuda a organizar o processo de documentação e disponibilizar com segurança as informações do indivíduo
Um dos objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU, dentro do item 16, é o de fornecer identificação digital para todos, incluindo recém nascidos, até 2030, como forma de garantir a identidade e organizar serviços de segurança, saúde, educação e outros.
Vale notar que existem desafios técnicos como a adoção de uma tecnologia adequada, processamento e armazenamento dos dados, compartilhamento seguro das informações entre os órgãos e agências pertinentes. Contudo, os benefícios esperados impactam diversos setores da sociedade, em áreas como:
A identificação neonatal ajuda maior rastreabilidade de pessoas, com a possibilidade de se tornar grande aliada em casos de redes de pedofilia, exploração sexual, tráfico de pessoas e muito mais, facilitando o tabalho dos órgãos de segurança em identificar quadrilhas, além de resgatar vítimas.
Com uma identificação segura e antecipada, além de reduzir fraudes, ajuda a agilizar e a oferecer um serviço de saúde mais ágil e preciso, o que impacta na redução das taxas de mortalidade e na melhoria da qualidade de vida para a população.
Para reunir famílias e identificar pais e mães, este serviço ajuda a reunir famílias e identificar pais que fogem da responsabilidade da pensão e do cuidado com o menor.
Similarmente, ao identificar o menor logo ao nascimento, é mais fácil cruzar informações e entender quem são seus pais, onde moram e, com isso, promover a reunião familiar, além de identificar e localizar membros perdidos ou ausentes, com foco no cuidado com a criança e preservação da família.
Outra grande vantagem dos sistemas de identificação é a facilitação no controle e distribuição de benefícios para a camada em situação de vulnerabilidade da população, com maior precisão para identificar os beneficiários, reduzindo fraudes e proporcionando uma melhor gestão.
Especialmente diante das questões sanitárias dos últimos anos, a vacinação tornou-se um ponto crucial na prevenção de disseminação de doenças e na preservação da saúde coletiva. Com a identificação precisa das pessoas, é mais fácil saber quem já foi imunizado e quem ainda precisa ser, tornando o processo mais eficaz, confiável, além de facilitar sua gestão junto a autoridades de saúde.
NEC: A parceira ideal para o identificar o futuro do Brasil
Com extensa experiência em tecnologia de biometria e identificação, a NEC, por meio de sua parceria com a Synolo, está preparada para lidar com os maiores desafios do setor no país e no mundo, trazendo soluções efetivas, robustas e confiáveis para ajudar neste importante processo:
Um excelente exemplo deste tipo de tecnologia foi citado na revista Nature, respeitado periódico científico, onde a tecnologia NEC foi discutida em um contexto clínico. O diferencial aqui é que o leitor consiste em um sistema de imagens de alta resolução com um design industrial ergonômico para apoiar e alinhar confortavelmente os dedos infantis para imagens sem uma placa, facilitando sua operação. “Essa abordagem de imagem sem contato, reduz a distorção da impressão digital e garante um posicionamento mais consistente do dedo”, segundo Adriano Finamore, Biometrics Subject Matter Expert da NEC.
Em um seminário específico sobre o tema, nosso executivo teve a oportunidade de discutir os fatores que colocam a solução NEC e Synolo à frente das demais em todo o mundo; falando não só sobre os detalhes técnicos, mas também sobre os notáveis benefícios que ela proporciona. Um dos pontos principais residiu na altíssima definição de captura dos sensores: este tipo de tecnologia é 6x mais precisa que os leitores biométricos convencionais, chegando a 3000 pixels/polegada de definição, garantindo uma leitura sem igual para este público específico, de acordo com os dados do estudo realizado e citado por Adriano.
Como demonstração das capacidades do leitor, neste estudo em particular, 500 crianças foram acompanhadas ao longo de 24 meses, com resultados notáveis em termos de precisão e confiabilidade das leituras. De acordo com Finamore, “a taxa de falha no registro (FTE) foi < 1% ao adquirir pelo menos dois dedos para todas as idades e < 2% ao registrar pelo menos quatro dedos. A taxa de aceitação verdadeira (TAR) de verificação (1:1) foi de 77% para recém-nascidos inscritos com ≤ 3 dias de idade e 96% para aqueles inscritos com ≥ 4 dias de idade, ambos em um intervalo de tempo de 15 a 30 dias após a inscrição a uma taxa de falsa aceitação (FAR) de 0,1%”.
Estes números deixam claro o grau de performance da tecnologia NEC para este tipo de atividade, confirmando a empresa como uma referência mundial em biometria, sobretudo em contextos pouco usuais e de alta complexidade. Com isso, novas portas e possibilidades são abertas no setor de identificação neonatal, permitindo aos governos colher os benefícios citados inicialmente e, assim, trazer mais qualidade de vida para a população. Fale agora com nossos especialistas e descubra o que mais a tecnologia biométrica da NEC pode fazer por sua empresa e pelo país.