Com o crescimento das ameaças digitais no contexto de forte digitalização e hiperconectividade, a cibersegurança no setor bancário está cada vez mais em destaque
Historicamente, os bancos sempre foram empresas para as quais a segurança é um assunto fundamental, dado o alto grau de atratividade que eles possuem para criminosos. Hoje, séculos após a fundação das primeiras instituições bancárias, a natureza das ameaças vem mudando rapidamente, mas a preocupação com práticas e ferramentas de defesa continua crítica para as operações das empresas do setor.
Um claro exemplo disso reside no fato de que a Febraban, a federação das organizações do segmento no Brasil, vem investindo em tecnologia, especialmente após 2020, quando as restrições impostas pela pandemia aceleraram ainda mais o já forte processo de digitalização do mercado. Com a mudança brusca do local de trabalho, dezenas de milhares de profissionais passaram a acessar seus diversos ambientes corporativos à distância, aumentando de forma exponencial a superfície de ataques e as vulnerabilidades exploráveis dos sistemas empresariais.
Como consequência direta, o volume de investidas ao setor cresceu significativamente, com agentes maliciosos aproveitando o momento para explorar a falta de cobertura das defesas tradicionais neste momento de ampla conectividade. O uso de dispositivos pessoais para acesso remoto na empresa foi um dos grandes desafios das equipes de segurança neste período, pela falta de visibilidade e excesso de brechas não detectadas ou não cobertas pelas ferramentas de segurança do negócio. Somado a isso, a necessidade de aquisição de novas ferramentas de colaboração e conectividade remota para viabilizar o trabalho, e fica nítido perceber como o contexto da segurança cibernética no mercado financeiro se tornou mais complexa, fragmentada e ainda mais crucial para o negócio.
Diante dos desafios emergentes, o investimento em segurança tornou-se ainda mais fundamental; contudo, não se trata apenas de compra de ferramentas, mas sim de também elevar o grau de conscientização dos colaboradores em relação a seu papel na segurança. Por isso, o atual cenário de ameaças demanda uma ação coordenada, com uso de tecnologia de ponta e adoção de boas práticas para garantir a minimização de vulnerabilidades e otimização da capacidade de prevenção e resposta a incidentes nas organizações. A seguir, os pontos que devem gerar os melhores resultados para os bancos e financeiras:
Diante do que vimos anteriormente, fica nítida a importância de um pensamento em segurança abrangente, inteligente e pautado nas novas tendências e ameaças, que envolva os usuários no processo de criação de um ambiente seguro para todos. Neste cenário, a NEC reforça sua posição como uma parceira dos bancos e empresas do segmento financeiro, trazendo sua tradição em excelência e inovação para garantir a continuidade segura das operações neste mercado fundamental para a economia brasileira.