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07 jul 2016

Cibercrime na crise política e econômica

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No atual cenário econômico e político do Brasil, é comum ouvir que alguns projetos perderem prioridade por conta de cortes orçamentários e não é diferente quando o assunto é segurança da informação. Muitas instituições estão aguardando as definições do rumo do país para retomarem determinados investimentos. Essa inércia, no entanto, não se reflete nas atividades cibercriminosas, que se intensificam ainda mais em períodos como esse, nos quais as empresas podem estar com suas redes mais vulneráveis e barreiras de proteção fragilizadas. Alvo perfeito para ataques.

Redução de investimento em SI e câmbio desfavorável:  a grande maioria dos equipamentos e soluções de TI e de segurança são importadas e estão diretamente atreladas ao câmbio desfavorável. O custo de aquisição (hardware e software) ficou maior. Se os investimentos estão sendo reduzidos, esse fator agrava ainda mais os poucos projetos.

Hacktivismo: A intensificação de protestos contra o governo vem acompanhada de ações hacktivistas, com um aumento de ataques de DDoS contra empresas, órgãos governamentais e instituições financeiras.

Maior risco de fator humano com a diminuição de equipes: um dos reflexos de crises econômicas e políticas é a redução do quadro de colaboradores nas empresas, que acabam sendo obrigadas a reverem seus processos internos e a equilibrarem seus orçamentos.

Como, então, enfrentar esse período, já que os ataques cibernéticos não vão esperar?

1 – Converse com seu provedor de segurança. Peça que ele o ajude a avaliar seu ambiente e a traçar um plano de priorização de investimentos de acordo com os riscos que está sujeito.

2 – Considere a terceirização de alguns serviços de cibersegurança com empresas que estão com sua infraestrutura e equipes preparadas.

3 – Implante um programa contínuo de conscientização de segurança da informação em toda a empresa.

Fontes: http://www.idgconnect.com e http://anchisesbr.blogspot.com.br/

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