“Só existe um motivo pelo qual eu não teria meu próprio carro de bombeiros, mesmo que eu tivesse dinheiro suficiente para ter um: é que quando precisar, quero chamar um corpo de bombeiros que já tenha apagado fogo em toda vizinhança, para saber exatamente como apagar o meu incêndio e evitar, ao máximo, os meus prejuízos”.
A analogia feita por Bruce Schneier do incêndio com os serviços gerenciados de segurança resume perfeitamente o motivo que leva cada vez mais empresas adotarem o modelo na busca por elevarem o nível de maturidade em segurança de seus ambientes corporativos. A falta de expertise, por si só, já seria argumento suficiente, mas não é a único:
1. Perdas recentes
Aumento de organizações sendo afetadas por incidentes de segurança, acarretando em elevados prejuízos financeiros, além da perda de credibilidade da marca.
2. Tempo de resposta
Quando uma organização sofre um ciberataque, o tempo de resposta é determinante para minimizar as consequências e proteger informações críticas. A demora ou ineficiência no tratamento do incidente só aumentará os danos e perdas de uma violação.
3. Todos são alvos
Os cibercriminosos não estão em busca das maiores empresas e, sim, das mais fáceis de serem invadidas.
4. Cobertura 24x7
Os incidentes de segurança também ocorrem fora do horário normal do expediente. Através de SOCs – Security Operation Centers – redundantes e com alta disponibilidade, o serviço funciona em regime 24x7.
5. Profissionais especializados
Especialistas de segurança com alto nível de conhecimento continuamente atualizados com as mais recentes estratégias de ataque e vulnerabilidades, além de informações atualizadas sobre ameaças emergentes e formas de combatê-las.